Resenha: Meu Erro Favorito - Chelsea M. Cameron

Sinopse: Meu Erro Favorito - My Favorite Mistake #1 - Chelsea M. Cameron

Taylor Caldwell não consegue decidir se ela quer beijar seu novo colega de faculdade ou socá-lo. Por um lado, Hunter Zaccadelli é um belo de olhos azuis com pacote de charme. Por outro lado, ele é um pacote tatuado e guitarrista de bad boy. Talvez seja por isso que Taylor tem medo de se apaixonar por ele, ou qualquer outra pessoa. Ela não quer se machucar, e mesmo que suas colegas de quarto o adorem, ela quer que ele vá embora, antes que seja tarde demais. O próprio Hunter já foi machucado antes, mas o fato de Taylor conseguir desequilibrá-lo e ainda ter o mais sexy sorriso, o faz decidir que talvez o amor não é uma causa perdida. Eles fazem uma aposta: se ela puder convencê-lo de que ela realmente ama ou o odeia, ele vai sair do apartamento - e deixá-la sozinha. O problema é que, quanto mais tempo passam juntos, menos ela o odeia, e mais se move em direção ao amor. Mas quando o homem que detém a chave para o medo de Taylor, que é desistir de fazer seu coração ressurgir, ameaça destruir tudo, ela tem que decidir: confiar em Hunter com seu maior segredo, ou fazer tudo em seu poder para ganhar essa aposta e afastá-lo para sempre.

Resenha: Taylor Caldwell esperava por uma garota como colega de dormitório, porém quem bateu a porta foi um cara tatuado e de olhos azuis. Renee e Darah, as colegas de dormitório de Taylor, também se surpreendem com a decisão da administração de colocar um garoto para viver com elas mas lidam melhor com isso do que Taylor, que terá que dividir o quarto em que dorme com ele. Hunter Zaccadelli maliciosamente bem humorado quase nunca perde uma oportunidade de insinuar algo a Taylor, o que a assusta ainda mais. Não que ele seja do tipo amedrontador, ele é bonito, toca violão muito bem, é gentil, é simpático e etc.
Ela é basicamente receosa em relação ao sexo oposto e a relacionamentos, nunca namorou e não é algo que pretenda fazer. É muita amiga de sua irmã mais velha Tawny, com quem fala frequentemente. Taylor, ou Missy, como Hunter prefere chamá-la, estuda Direito das Mulheres. Ele logo faz amizade com Renee e Darah, e não demora muito para que tenha muitos amigos na faculdade. Os dois a quase todo momento em que estão próximos trocam farpas, na verdade ele está cheio de “amor para dar” e ela sempre se recusando a ao menos sorrir com qualquer ideia dele.

Com a insistência de Taylor para que o troquem de dormitório mas sem nenhum argumento que demonstre que ele é um perigo para as garotas eles são encaminhados para reuniões semanais com um conselheiro que tenta ajudá-los a se dar bem, é como uma terapia de casal, só que é para colegas de quarto. Isso não está resolvendo, ele continua a incomodando e ela querendo se livrar dele. Cansada disso ela aceita a aposta sugerida por Hunter: se ela provar até o final do semestre que o odeia ou que o ama, ele vai embora. Contra a vontade dela, em parte, eles passam bastante tempo juntos. Inevitavelmente se conhecem mais, e se surpreendem um com o outro. Se acostumam. Se gostam. Mas Taylor não está disposta a admitir isso. Enquanto lida com seus traumas ela é aconselhada a tentar um envolvimento com Hunter. Descobrindo seus segredos eles ficam ainda mais próximos. É hora de enfrentar alguns medos, e eles se ajudarão.

É uma narrativa fluente, e muito sexy! As atitudes recatadas de Taylor por vezes me deixaram em agonia, aquele garoto maravilhoso totalmente disposto e ela insistindo na recusa. Hunter é imperfeitamente perfeito, ou seja, na sua imperfeição ele é o melhor que eu poderia imaginar. A leitura é leve e intensa. A narrativa é em 1ª pessoa, é bem fluente e divertida. SUPER RECOMENDO.

Trechos: “— Eu quero transar com você, não importa o que você está vestindo, mas você pode querer enfeitar-se um pouco, então, todos irão querer você. — ele disse.”

“— Você não quer saber sobre mim, Taylor. Você realmente não quer. Acredite em mim quando eu digo que essas coisas não valem a pena conhecer.”

“O que era isso sobre ele? Eram as tatuagens? A maneira que ele me chamava de Missy? A forma como ele era tão aberto sobre sua sexualidade? Talvez fosse uma combinação. Era uma combinação a qual eu não podia dizer não, mas eu teria que dizer.”

“Eu não conseguia nem mesmo pensar em fazer sexo sem que minhas mãos tremessem e meu estômago revirasse.”

“— Você nem mesmo deita na cama, pensando em mim na outra cama, dormindo pelado bem do outro lado do quarto e minhas mãos e...
Eu virei e bati meu cotovelo no estômago dele. Ele encolheu-se, me satisfazendo.”

“— Missy, se você dormir comigo, eu diria dane-se a aposta. Tudo o que você quiser, eu faria.”